AMEMOS OS NOSSOS FILHOS!

6 de agosto, 2020

ESCOLHEI HOJE A QUEM SIRVAIS!
Criação de Filhos de acordo com a Ótica Divina.

Esta semana, preenchi e enviei um abaixo-assinado EM APOIO À AUTORA DA OBRA “O QUE TODA MÃE GOSTARIA DE SABER SOBRE DISCIPLINA BÍBLICA”. Há pouco mais de dois meses houve uma troca de e-mails entre mim e esta autora, refletindo sobre a oposição feroz que estava surgindo de pessoas que não conhecem ao nosso Deus sábio e amoroso.
Resolvi compartilhar a nossa “conversa” no primeiro post no meu blog Crônicas do Cotidiano, após 8 anos de silêncio naquelas páginas. Inicio com o meu e-mail inicial:

1 de junho de 2020 às 18:05, Elizabeth Portela escreveu:
Querida Amiga,
Ontem à noite, estava na frente do tanque da lavandaria onde havia deixado uma frigideira (supostamente antiaderente) de molho, esfregando esta, vigorosamente, para tirar algo preto extremamente grudento/aderente depois de preparar duas tapiocas para meu marido nordestino (ele gosta delas bem queimadinhas!). Apesar do trabalho, insisto em usá-la por causa do tamanho e formato….
Aproveitei o silêncio, então, para “remir o tempo”, e fiquei pensando em você e seus problemas ao redor do que tem sido escrito, falado e publicado a respeito de disciplina de filhos.
Queria “colocar no papel” (no computador) logo, mas teve o devocional da igreja e apareceram chats com filhos e com amigos tristes, conversas com meu amado, etc. Conversei com ele sobre meus pensamentos antes de dormirmos e ele me ajudou ainda mais a “pensar fora da caixa”. Agora a manhã está voando, …
Amiga, creio que eu, se não fosse crente (e bem instruída na fé, com exemplos ao meu redor demonstrando as bênçãos divinas provenientes do entendimento e aplicação correta destes princípios) estaria inteiramente CONTRA a disciplina física…
Existem, além disto, pessoas em nosso meio, até de reformados, que tratam seus filhos ou cônjuges com ira e violência, dizendo e fazendo coisas vergonhosas e, às vezes, usando a Bíblia como justificativa. De fato, como pecadores que somos, creio que todos nós falhamos em demonstrar constantemente a perfeita vontade de Deus em nossos papéis como pais. Mas o Espírito Santo, conforme crescemos na fé, nos ajuda a discernir onde erramos e a perceber como corrigir.
O que deve nos “salvar” grande parte das vezes é o caminhar diário com nosso Deus, sabendo do nosso dever de substituir as atitudes pecaminosas que surgem em reação a um real desafio ou desagravo, com a Palavra de Cristo “habitando ricamente” em nós.
Devemos reagir com justiça (disciplinando de modo que o ensinamento bíblico seja usado como algo prazeroso que leva à felicidade e bem-estar, usando várias opções de encorajamento, com a “palmada” como recurso último e complementar, em certas situações).
Mas fugindo SEMPRE de um contexto de ira, indignação, maledicência, linguagem obscena… Tudo temperado com “misericórdia, bondade, humildade, mansidão, amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, fidelidade, domínio próprio….” (uma mescla de Colossenses 3 e Gálatas 5). E temos a possibilidade e dever de “perdão mútuo”, confessando os nossos pecados a Deus e aos filhos (se houver necessidade). A Bíblia é tão rica em nos guiar nas horas de desafios e desobediências; e de nos conceder paciência em certos momentos.
Existem preciosos recursos que Deus dá aos seus filhos também para terminarem o dia, tantas vezes, com palavras positivas, reconhecimento de falas, atitudes e ações que foram boas, um beijo ou abraço antes de dormir; “des-provocando” se houve mau entendimento da nossa parte, ouvindo aquela explicação que nos recusamos a considerar no momento da expressão do nosso desprazer, sem ressentimentos e mágoa (haja versículos bíblicos para isto)! Efésios 4.26 e 27 nos ensina que quem se ira e peca, pode e deve resolver isto antes do fim da noite. Tanto eles quanto nós…
Constato, entretanto, que preciso ter muito cuidado quando julgo os motivos daqueles que diferem da orientação bíblica que sigo, e que se empenham com vigor no combate àquilo que consideram violência física. Especialmente nesta área de crianças. Eles pensam que a palmada só pode ser fruto de maldade. Não duvido da sinceridade de muitos e creio que alguns (talvez a maioria), que agora pelejam contra a disciplina física que advogamos, sofreram abuso físico na infância, ou o viram de perto. Não apenas de pais com pouca renda e instrução na periferia mas, também, de pais, oficialmente permissivos, que se excedem em momentos de cansaço, frustração e irritação. Muitos agindo de maneiras assustadoras as quais, depois, frequentemente procuram encobrir com ameaças ou subornos (com algo que a criança possa desejar).
As pessoas sem Deus não tem os recursos que temos. Elas percebem, frequentemente, o que seria o ideal, mas se espantam quando veem que aquilo foge da realidade da maioria. Para elas, também, a palavra “palmada” já significa “violência”, pois não creem que é um princípio que vem de Deus que funciona quando bem aplicado, num contexto de exortação e amor.
Vivemos numa era em que grande parte das crianças está sendo criada por apenas UM dos pais biológicos MAIS, muitas vezes, um estranho que foi convidado para entrar no lar ou via casamento ou através de “ajuntamento”. E, agora, com o compartilhamento de guarda, esta situação vem em dobro muitas vezes… Isto complica ainda mais a situação do lar! Adicionamos a isto, este momento de isolamento das famílias. Apesar de servir como possibilidade de aproximação entre pais e filhos que não podem mais ser “terceirizados”, para escolas, avós ou babás, também tem sido palco de muitos casos de excesso de punição em termos físicos. Quando as crianças estão “presas” num ambiente onde qualquer coisa que perturbe o pai ou a mãe trabalhando, relaxando ou depressivo, a realidade diária delas pode incluir verborragia injuriosa ou humilhante, isolamento físico em parte restrita da moradia (muitas vezes, pequena), ou até empurrões, chutes, tapas e socos… E isto é verdadeiramente lastimável! Creio que é bem possível que aqueles que querem eliminar a palmada percebem o que acontece normalmente quando dor física é aplicada, e ficam sem entender que ela pode ser aplicada num contexto de amor, tanto dos pais, quanto de Deus. Somos, então, agregados aos violentos, aos seus olhos.
O assunto é amplo, mas o que quero apontar é que os nossos acusadores estão sendo fieis à percepção da realidade de um mundo que verdadeiramente jaz no pecado, e querem desautorizar qualquer coisa que pareça com violência.
Como nós também queremos, e clamamos, mas seguindo as instruções do nosso querido Criador e Salvador. Eles dependem das suas tentativas de iluminar as mentes das crianças, mostrando que o seu próprio futuro e, também, o do mundo todo, depende das suas obras em prol da ecologia e das ações que a sociedade determina como sendo boas e necessárias para a felicidade e sobrevivência da humanidade. Algumas destas prescrições não se encaixam com o que a Bíblia ensina e, assim, uma preocupação legítima é cooptada num esforço maior para acabar com partes fundamentais do ensino e prática da nossa fé.
Precisamos, entretanto, sempre nos lembrar que as consequências da nossa prática bíblica podem ser percebidas ocasionalmente pelas pessoas ao nosso redor que perguntarão sobre a nossa fé. O Espírito Santo usa a percepção de atitudes e ações fieis para promover perguntas sinceras que podem levar a conversões verdadeiras – sempre um milagre maravilhoso.
“Mas, ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois. Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças, nem fiqueis alarmados;
Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós,
Fazendo-o, todavia, com mansidão e temor, com boa consciência, de modo que, naquilo em que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo”. – 1 Pedro 3:14-16
Um grande abraço, Betty


RESPOSTA:
2 de junho de 2020 08:03:52 GMT-3
Oi querida

Em primeiro lugar quero te agradecer muito por gastar seu tempo escrevendo seus pensamentos. É uma demonstração de carinho e preocupação que somente irmãos têm, e isso é um consolo.

Seu pensamento está corretíssimo! Eu tenho certeza que quando nos ouvem falar de disciplina, não fazem ideia de que estamos imitando o nosso verdadeiro Pai, que faz isso perfeitamente. Tenho certeza que “agressão” é a primeira palavra que lhes vem à mente. Até mesmo entre os crentes! E esta tem sido a nossa luta durante anos: ajudar aos pais a entenderem que a correção não está dissociada do amor, que ambas andam de mãos dadas. Mas eu sei que no mundo caído esta matemática, tão bem expressa na Bíblia, não é facilmente entendida e imitada. Nem por nós! Como você disse, tantas vezes eu precisei pedir perdão por me exceder, por ser injusta, por me irar … Graças a Deus pelas suas misericórdias que nos ajudam nesta caminhada.

Obrigada por me lembrar de tudo isso! Será importante exercer misericórdia mesmo quando estamos lutando por nossos direitos! Tenho orado para que eu não peque contra os outros e contra o Senhor, enquanto tento fazer o que é justo. Como somos pecadores! Mesmo lutando pela verdade e pelo Evangelho, corremos o risco de pecar!!!!

Meu coração está temeroso, mas guardado no Senhor e peço que Ele me mantenha assim. Esta era uma luta que eu não gostaria de ter… Mas quero estar submissa ao meu amado Senhor.

Obrigada por suas palavras e pelas orações. Por favor, continue orando por mim. Sou fraca e medrosa e preciso do amparo de Senhor! Um grande abraço, como carinho e gratidão.
Assinatura da Autora

PARA COMPLETAR – seguem algumas das referências bíblicas que enunciam a verdade em que cremos – sobre o relacionamento entre pais e filhos. Vale a pena sentar-se com sua Bíblia para verificar que aqueles que estão criminalizando o que Deus manda, estão realmente infringindo a liberdade de religião, que as leis deste país promulgam, indo contra os ensinamentos do livro que é a base da nossa fé.

Comecei o texto com as palavras de Josué ao povo de Deus: “ESCOLHEI HOJE A QUEM SIRVAIS”. Espero que você, após esta reflexão na Palavra e com muita Oração, possa responder: “EU E A MINHA CASA, SERVIREMOS AO SENHOR” (Josué 24.15).
Nas seguintes leituras, vemos o contexto do amor divino em que Deus nos disciplina – Ele nos ama! Temos também a comprovação que nosso Criador e Salvador especificamente comanda a disciplina física quando as nossas orientações não têm o efeito desejado e a criança está insistindo em hábitos e ações perigosas e danosas.

São princípios que levaram a bênção, tanto para a autora e seu marido, quanto para mim e o meu. Agora somos avós, com filhos crescidos. Pela maravilhosa graça do nosso Deus, apesar das nossas falhas, o Espírito Santo fez com que os esforços, que tantas vezes trouxeram lágrimas aos nossos próprios olhos, resultaram em repetida e consciente transformação de vidas. No conjunto de igreja, escola e família, eles assimilaram muitas preciosas verdades divinas, e oramos para que eles possam sempre continuar procurando crescer na graça e no conhecimento do Pai celestial, para que seu nome possa ser honrado pelas suas palavras e suas ações (2 Pedro 3.18). E, consequentemente, pelos seus filhos, e os filhos dos filhos.

a. Orientações que exigem Amor, Ensino e Obediência: Êxodo 20.1-17 12 e Deuteronômio 5.6-21 (Os Dez Mandamentos, inclusive o de Honrar Pai e Mãe, o único mandamento com promessa – Êx 20.12; Dt 5.16); Deuteronômio 4.9-10; 6.6-9; 11.18-21; Provérbios 1.8; 4.1-4, 10.11, 20-22; 6.20-23; 23.19-26.
b. A Disciplina Amorosa do Pai Celestial: Jó 5.17; Salmo 94.12; 119.67; Provérbios 12.1; Apocalipse 3.19.
c. A Disciplina Amorosa dos Pais Terrenos: Provérbios 13.24; 19.18; 22.15; 23.13-14, 29.15; Efésios 6.1-4.
d. A Disciplina Amorosa dos Pais Terrenos no Contexto da Disciplina Amorosa do Pai Celestial (incluindo a perspectiva de quem já foi disciplinado): Provérbios 3.1, 11-12; Hebreus 12:5-11.

“Bullying” para acabar com “bullying”?

23 de outubro, 2012

Na semana passada, cheguei na sala de estar e encontrei minha sogra Valderez cochilando diante da TV. Estava ligada na série Malhação, dirigida a adolescentes. Na tela, um senhor aparentemente gay humilhava os rapazes de um colégio dentro de um ambiente que parecia ser um ginásio. A princípio, achei que era aula de educação física. Com rosto e gestos de desprezo, estava obviamente atacando aqueles que queriam ser “machistas”. Forçou-os a colocarem saias de balé. Enquanto isto, discursava, de maneira irritada e desafiadora, contra “preconceito”. Fiquei estarrecida com a cena mais gritante de bullying por um professor que já vi na vida. E olhe que tive alguns professores craques em humilhar seus alunos psicologicamente! Pensei—será que ninguém enxerga que isto é bullying?!

Hoje fui p’ra Internet para saber mais sobre o assunto e para ver se alguém mais teve esta mesma reação sobre aquele programa. Não passei muito tempo procurando, mas apenas encontrei repetecos daquilo que a Globo escreveu sobre o assunto. (Podem ler no fim deste comentário). Descobri que o professor era um diretor de teatro convidado para a Semana Literária do Colégio Quadrante e que o programa todo foi construído CONTRA o bullying. Parece que quando é por uma causa politicamente correta, professor não apenas pode deixar a literatura para trás, mas pode pegar uma turma para agredir verbalmente e humilhar à vontade. Será que pode mesmo? Pais, pensem! Qual a opção de comportamento que sobraria para o filho de uma família crente se ele estivesse inserido naquele ambiente criado pela Globo?

Eu não vi o que veio antes, nem o que aconteceu depois. Não estou dizendo que os meninos “hétero” fizeram coisa boa. Mas afirmo que VIVEMOS NUM MUNDO ONDE AS PESSOAS ACABAM LEGITIMANDO AQUILO QUE CONDENAM, EM PROL DAS CAUSAS QUE APROVAM. O que aquele professor fez para tentar corrigir aquilo que percebia como erro também foi bullying. Ele usou sua posição e autoridade para intimidar e manipular seus alunos psicologicamente a fazer algo contra a sua vontade e, mais ainda, talvez contra a sua consciência.

Temo que, mais e mais, os nossos filhos e netos serão sujeitos a isto nas escolas seculares que pretendem promover ações contra “preconceito”. Declaro que humilhar é errado em qualquer contexto.
—–
http://tvg.globo.com/novelas/malhacao/2012/Vem-por-ai/noticia/2012/10/contra-o-preconceito-excelsior-da-aulas-de-bale-para-turma-do-2-ano.html
Contra o preconceito, Excelsior dá aulas de balé para turma do 2º ano
Professor de teatro não gostou de brincadeira de mau gosto de Orelha
19/10/12 às 15h42
Com Marcela, Excelsior prepara uma aula de balé
Zé Excelsior (Luís Salém) não quer saber de bullying no Colégio Quadrante. Depois de Orelha (David Lucas) zoar Rafa (Rodolfo Valente) na aula de interpretação, o professor de teatro resolve dar uma lição aos alunos.
Com ajuda de Marcela (Danielle Winits), Excelsior prepara uma aula de balé para a galera do 2º ano, com direito a tutu: “Quero ver quem é macho o bastante para vestir um tutu”, desafia o professor.
Os meninos da turma começam a reclamar e Marcela se mete. “Quem está no comando hoje é o Zé Excelsior. E não acho palhaçada! É bom pra entender e respeitas as diferenças”, diz.
Rafa toma coragem, veste o tutu e os meninos acabam seguindo o exemplo. “Meninos, não fiquem envergonhados. Essa é a grande magia do teatro. No palco, podemos ser tudo: homem, mulher, criança, velho, bicho, árvore… só não tem espaço pra ser preconceituoso”, incentiva Excelsior.
Os meninos acabam relaxando e todos participam da aula de balé. Não dá para perder esta cena, né? Não perca a sequência, que vai ao ar nesta segunda-feira, dia 22/10.

Apenas uma Pequena Mentirinha

22 de outubro, 2010

Na semana passada, fui retirar dinheiro de um dos bancos na rua em que moro. Logo depois de sair, ouvi a voz de um homem atrás de mim. “Não posso falar. Estou dentro do laboratório e já vou ser atendido…

Intrigada, virei-me para ver o rosto do mentiroso, já que não havia nenhum laboratório móvel encostado na calçada. Em vez disso, vi as costas de um trio se afastando rapidamente, ladeira abaixo—pai e mãe, cada um segurando na mão de uma menina de uns cinco ou seis anos que andava entre eles.

http://decouplingblog.com/wp-content/uploads/2010/01/little-girl-holding-parents-hands-300x199.jpg

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Pós-Cirurgia de Tireóide (10)

1 de março, 2010

IODOTERAPIA RADIOATIVA (2)

Recebi um comentário no meu post número 8, no qual uma leitora relata a sua experiência com a iodoterapia, tratamento com iodo radioativo que é feito quando o câncer de tireoide é diagnosticado. A Ana Kelly escreve muito bem e soube descrever o tratamento tanto do aspecto pessoal quanto do aspecto médico, de maneira sensível e interessante e, ao mesmo tempo, precisa.

Foto proveniente de http://thyroid.about.com/b/2007/11/19/radioactive-iodine-rai-treatment-for-thyroid-disease-is-secondhand-exposure-safe.htm

Também adicionei seu comentário ao post número 9, pois é este que fala especificamente do assunto. Mas receio que sua contribuição é valiosa demais para ficar “perdida” no fim de uma série de comentários (apesar de eu ficar impressionada com a quantidade de pessoas que me escrevem, demonstrando que leram tudo, tudo, tudo…!).

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Happy “Sweethearts’ Day!”

15 de fevereiro, 2010

Translated/Adapted from the original in Portuguese.

My husband and I returned from Chile a few days ago, after spending four days in its capital, Santiago. Those were our first real “free” holidays in a number of years—during which we went away without any commitment whatsoever to job, schedules, ministry or family—and we had a very special time together.

One thing that we noticed there is that Chileans celebrate “Sweethearts’ Day” (or Valentine’s Day) on the same date as North Americans celebrate it—on February 14 (in contrast to Brazilians who celebrate the “Dia dos Namorados” on June 12). We thus were surrounded by heart-covered signs and advertisements promoting “el dia de los enamorados” and offering “regalos” of flowers, chocolates, perfumes, electronic gadgets, cards and other objects.

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“Feliz dia de los enamorados”—14 de fevereiro

13 de fevereiro, 2010

Meu marido e eu voltamos, há poucos dias, do Chile, onde passamos quatro dias na capital, Santiago. Foram nossas primeiras férias reais em muitos anos—em que saímos sem compromisso algum com emprego, horários, ministério ou família. Foram dias bem agradáveis e escrevi relatos diários para meus familiares. Não pude colocá-los no blog porque fi-los em inglês e não tive, nem tenho, tempo para traduzir tudo.

valentine

Uma coisa que nos chamou a atenção foi que os chilenos celebram o “dia dos namorados” na mesma data que os norte-americanos—no dia 14 de fevereiro (contrastando com os brasileiros que comemoram no dia 12 de junho). Portanto, nos vimos cercados por anúncios, salpicados de corações, sobre “el dia de los enamorados”, com oferecimentos de “regalos” de flores, chocolates, perfumes, eletrônicos, cartões e outros objetos.

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Pós-Cirurgia de Tireóide (9)

19 de outubro, 2009

Iodoterapia radioativa

iodoterapia

Como resposta ao meu último post, duas pessoas, a Mônica e o Ricardo foram os primeiros, desde que comecei a escrever, a compartilhar que estão se preparando para o processo de iodoterapia radioativa, tratamento com alto índice de sucesso para vários cânceres de tireóide. Depois, veio uma outra cartinha, no post número 5, da Norma, na qual ela também conta que provavelmente fará a iodoterapia.

Quando, no início, os médicos me falaram que havia uma boa possibilidade de meus nódulos serem cancerosos, eu pesquisei o assunto.

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Pós-Cirurgia de Tireóide (8)

14 de outubro, 2009

Comentando os Comentários

Overwhelmed

Continuo recebendo comentários aos meus posts sobre a vida durante e depois da cirurgia na qual removeram a minha tireóide, em maio de 2009, especialmente os do número quatro, onde já tem 54 comentários de 40 pessoas. Consegui responder a alguns de imediato, mas não pude, e não posso, responder a todos, individualmente, mas vou tentar mencionar uma boa parte aqui.

Existem pessoas como a Rosangela, que se recuperaram logo e/ou tiveram poucas seqüelas e nódulos benignos. Renata Lucena, depois de seis dias de operada, relata uma recuperação, que é o sonho de qualquer paciente. Ficamos contentes por ela. Outras, como Mara Élida, contam que ainda irão fazer a cirurgia e agradecem as “palavras incentivadoras”. Mas isto foi em junho – já deve ter sido operada.

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Pós-cirurgia de tireóide (7) – Completando 3 meses e meio

7 de setembro, 2009

Já se passaram 3 meses e meio desde que tiraram a minha tireóide. Continuo melhorando.

pescoçotireóide

A cicatriz permanece visível, mas está ficando menos conspícua (menos vermelha e protuberante). A minha preocupação principal não é mais tanto de escondê-la dos olhares alheios, mas apenas de protegê-la do sol e de luz fluorescente. Uma amiga já havia me falado sobre este tipo de iluminação antes (tão comum hoje em dia—quase obrigatória, se formos pensar bem), mas eu não dei muita importância a esta orientação até que o cirurgião adicionou o mesmo alerta, na minha última consulta. Assim, fiquei mais ciente da necessidade de usar protetor solar (ou usar gola alta ou xale), até dentro de casa.

Minha voz continua melhorando, surpreendentemente.

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Brincando com Girafas

29 de agosto, 2009

girafasEpes

Nat, Han, Kath, Emm, 17 anos, Reino Unido

Temos nos divertido como família com um site na Internet onde um senhor jovem da Noruega está “colecionando” um milhão de girafas. Pretendo passar algum tempo diariamente com meus sogros examinando os últimos uploads de pessoas ao redor do mundo inteiro.

Vi o link no site da Terra ontem e posso ver como aquilo pode contribuir para a criatividade de famílias e amigos. Aqui em casa, Mamãe já está querendo que eu mande algo. Sugeri que ela fosse mexer com seus papéis coloridos para criar a sua própria girafa.

Desde que o site foi divulgado no Brasil ontem, os brasileiros estão “pintando e bordando” com as possibilidades de criar este animal esquisito. Já são maioria entre as imagens que visualizo hoje (29 de agosto de 2009).

O site oferece o seguinte recado:

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