Arquivo de março de 2006

Posso Me Enfeitar?

3 de março, 2006

É certo usar jóias ou maquiagem? A resposta a esta pergunta continua sendo bastante polêmica para muitas mulheres e moças na igreja cristã. Dentro da nossa denominação, a controvérsia talvez não seja tão grande, pois a maioria usa. Mas, muitas vezes, quando confrontadas por irmãs que se abstêm do uso de adornos, ficamos sem resposta bíblica às suas principais argumentações, mas continuamos com as mesmas práticas. Isto é preocupante.

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Conte Comigo (Resenha)

2 de março, 2006

Wanda de Assumpção, CONTE COMIGO: O Valor da Mulher como Ajudadora (São Paulo, Editora Mundo Cristão, 1998) 212pp.

(O material grifado faz parte do meu texto original mas não aparece na Publicação)

Wanda de Assumpção atua há muitos anos como uma excelente tradutora —especialmente de livros relacionados com o casamento. Em Conte Comigo ela associa o seu conhecimento acadêmico com uma grande riqueza de experiência em seus mais de quarenta anos de casamento e trabalho de aconselhamento. Este livro segue dois outros sobre a família (…E os Dois Tornam-se Um e …E Deus Fez a Mulher), também publicados pela Editora Mundo Cristão.

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Com Quem devo me Casar?

1 de março, 2006
Carta para uma moça professando a fé evangélica que estava namorando um rapaz descrente. Ela havia ligado para mim querendo saber a minha opinião. Com cuidado, tentei ouvir e depois resumir o que acreditava ser a resposta de Deus para ela, sem ter a Bíblia em mãos. Mais tarde escrevi a carta. Quando leio o que escrevi, dez anos mais tarde, percebo que eu mesma quero fugir do uso de termos como “submissão” e “seguir”. Não que eu não acredite mais nesses conceitos. Eles fazem parte da minha vida diária e sei que sou feliz por causa do meu entendimento deles e que eles resultaram no maravilhoso companheirismo que meu marido e eu temos desenvolvido durante 33 anos.

Mas tenho medo de afugentar os possíveis leitores. Isso me assusta, porque vejo como a rejeição a estes termos tem tomado conta até das mulheres cristãs.

Como vamos, então, compartilhar os conceitos bíblicos? Existe uma semântica para o século 21 que expressa adequadamente o que Deus imaginou quando criou o homem e depois a mulher para formar um casal? O que Ele pretendeu quando delineou os princípios para o relacionamento através dos escritores bíblicos? As mulheres jovens tendem a se afastar quando alguém quer falar para elas sobre estes princípios. Procuram avidamente pelo caminho de “igualdade” no seu relacionamento conjugal, enquanto recusam-se a perceber que aceitam, esperam e exigem hierarquia (lideres e liderados, chefes e empregados) em outras áreas da sua vida — no emprego, na escola, no supermercado, na revenda, na farmácia, no governo… Mas não pretendo escrever mais sobre isto agora. Só vou compartilhar a carta com quem estiver interessado em procurar o caminho de Deus para a felicidade, o qual acredito ser comprovadamente o melhor …

Escrita em setembro de 1996.

Querida ———-:

Foi bom falar com você por telefone e fico contente que você pode ver a mão de Deus lhe fortalecendo através das dificuldades passadas…

Faço parte de um grupo de senhoras que estuda a Bíblia em conjunto … e alguns versículos que lemos em I e II Coríntios me fizeram lembrar da nossa conversa telefônica. Assim, esbocei alguns pensamentos dirigidos a você. Agora vou tentar organizar e transmití-los.

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My Purse is Gone! What do I do now, Lord?

1 de março, 2006

Guarulhos airport, São Paulo, Brazil.

Neto and Isabel had gone there to meet a Dutch cousin of hers. He, together with his wife, was making a tourist excursion through Brazil. When they discovered that they would have a four-hour wait, they had written to suggest that they meet. So, after the initial greeting, they took care of the check-in for the next phase of the trip and then went to drink guaraná in the restaurant of a well-known fast food chain, sitting down way in the back. Isabel and Lia sat on a sofa with their backs to the wall and Neto and Alex placed themselves on the other side of the table. They joined hands and closed their eyes while Neto asked God’s blessing on the food, on those moments together and on the remainder of the couple’s trip.

The couples pulled out albums with the photos that represented their lives and stayed there showing them to each other and talking animatedly. At a certain point, cousin Alex pulled out two photos, with relatives that they shared, to give to Isabel. Since she wanted to remember the name of each person, she put out her hand to take her pen from her purse. Startled, her eyes met Neto’s.

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Eulogy for Gilbert Zekveld

1 de março, 2006
January 13, 1928—December 28, 2002

As we are gathered together here, this afternoon, we remember Gilbert Zekveld, our beloved father, grandfather, brother, uncle and friend.

Gilbert was born as Gijsbertus Zekveld, on January 13, 1928, on a farm near the town of Aarlanderveen in South Holland, the second of seven children. Most of his childhood encompassed the years of the great depression, while the Second World War raged in and around his country throughout much of his adolescence, ending shortly before he reached military age. His character was forged during these difficult years, as he watched his Godfearing parents act and react with courage to the difficult circumstances around them, and as he learned to be frugal and to work diligently on the family farm.

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