Sempre tenho preferido ficar bem longe dos holofotes. Das pessoas que têm lido as minhas crônicas na revista feminina (SAF em Revista) da nossa denominação (IPB) ou as lições nas revistas de Escola Dominical (como Filhos Adultos no Lar, Lidando com a “Terceira Idade”, Pai, posso ir ao Show?), poucas sabem quem eu sou. Fora dos meus escritos, minhas contribuições presenciais, quase sempre, tem sido em nível de família, escola e igreja local ou acompanhando meu marido, Solano, quando ele sai para falar ou pregar em algum lugar. Sempre tenho sido tímida, aceitando aparecer ou liderar apenas quando for intimada ou empurrada. Quando necessito falar em público, perco noites de sono, me preparando, preparando…
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