Arquivo de 2009

Setback or blessing?

19 de janeiro, 2009

Last week, we received a long letter from a niece, daughter of my sister, who lives in the USA (for those who are reading me for the first time, I live in São Paulo, Brazil). C… and her two older sisters lived with us for five months each, when they were fifteen or sixteen. Bonds of affection increased during those days, and continue until today, despite the distance. She and our youngest son are approximately the same age (she is a few months older), and she is a sweet, cheery and kind young woman, who just turned 23. This is how I answered:

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Somos Avós (3)

9 de janeiro, 2009

Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem. —Salmo 139.14

Alguns dias atrás, meu marido me mostrou uma postagem no blog de um dos articulistas da Revista VEJA – citada na seção Blogosfera na edição de 7 de janeiro de 2009. Intitulando seus pensamentos de  “Trevas”—o autor lamenta que algumas escolas evangélicas estão começando a ensinar criacionismo, doutrinação religiosa disfarçada de pseudo-ciência nas aulas de ciência. Ele reconhece que as escolas também apresentam o conceito de evolucionismo mas considera isto um “contra-senso” e está “assustado”. Continua com algumas citações e com palavras irônicas relacionadas a Adão e Eva, maçãs, o Jardim do Éden e outras coisas.

Eu raramente tenho tempo ou coragem para comentar nos blogs dos outros. Mas, desta vez, com o nascimento do meu primeiro netinho, ainda estou intensamente refletindo sobre a maravilhosa habilidade e criatividade do meu Deus.

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We are Grandparents! (3)

9 de janeiro, 2009

I praise you because I am fearfully and wonderfully made. Your works are wonderful; my soul knows that right well. —Psalm 139.14

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Some days ago, my husband showed me a post on a blog of one of the oft-time contributors to the Revista VEJA (one of Brazil’s major weekly news magazines). The post had been cited in the section called “Blogosfera” (Blogosphere) in the January 07, 2009 edition. Entitling his thoughts as “Trevas” (Shadows or Darkness)—the author bemoans that

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Somos Avós (2)

3 de janeiro, 2009

Já chegamos ao fim do primeiro dia de vida do nosso neto. Via telefone, Skype e Facebook, já ouvimos a descrição do parto, vimos fotos com e sem a mãe, ouvimos seu choro e assistimos a um filminho de 45 segundos de uma criança com os olhos bem abertos, com a mão debaixo do queixo parecendo um filosofo (puxando ao pai que se formou neste ramo e ao avô brasileiro), fazendo “atchim”, seguindo os movimentos dos dedos do pai, reagindo às cócegas nos pezinhos… Já tenho certeza que ele é o neto mais fofo e mais inteligente do mundo! Gostaria tanto de poder segurá-lo! E de dar um beijo no rosto com expressão embevecida do meu primogênito…

Lembro-me do nascimento do David em Recife, uma experiência tão diferente das mulheres do meu país—onde apenas o marido e a mãe da nova mãe poderiam lhe “visitar” em certas horas e ninguém mais.

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We are Grandparents!(2)

3 de janeiro, 2009

We have reached the end of the first day of our grandson’s life. By way of telephone, Skype and Facebook, we have already heard a description of his birth in Bangladesh, have seen photos with and without his mother, we have heard his cry and we have watched a 45-second video of a baby with wide-open eyes, with his hand under his chin looking like a philosopher (similar to his father that graduated in this field and like his Brazilian Grampa), sneezing, following the movements of his Daddy’s hand, reacting to the tickling of his feet… I am already most certain that my grandson is the cutest and most intelligent baby in the world! I would love to be able to hold him! And to be able to kiss my eldest child on the top of his head as he so tenderly looks at his own firstborn.

I remember his birth in Recife (Brazil), thirty-some years ago. It was an experience so different from that of the women in my country (Canada)

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