Assisti, recentemente, a uma programação para crianças numa igreja. O assunto era a segunda vinda de Cristo. A pessoa que falava era bem treinada e, provavelmente, havia dado a mesma lição muitas vezes—uma numa série de lições preparadas pela organização que representava. As crianças estavam atentas e, no início, eu também. Ele começou a falar sobre a importância de estarmos preparados para a volta de Cristo. Em algum momento, durante a palestra, destacou o fato que esta volta seria repentina, num piscar de olhos, e mandou todas as crianças olharem para ele porque iria falar algo bem sério.
Perguntou então, a cada uma, como seria se bem no momento em que Jesus voltasse, ela estivesse soltando um palavrão. Ou dando um soco no colega da escola? Ou lendo uma revista que não prestava? Ou …?
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