Categoria: ‘Viagens’

Pós-Cirurgia de Tireóide (6) – Completando 2-1/2 Meses

1 de agosto, 2009

Posts anteriores sobre o mesmo assunto, iniciando em 10 de abril de 2009:

  1. Alegrias e tristezas
  2. A bênção que veio através de uma secretária incompetente
  3. Cirurgia de tireóideAtualização
  4. Com cara de “Nanny McPhee”
  5. Pós-cirurgia de tireóide3
  6. Pós-cirurgia de tireóide4
  7. Pós-cirurgia de tireóide5.

Já faz quase dois meses desde a minha última postagem. Neste meio tempo, no dia 17 de junho, nosso novo netinho (agora com sete meses) trouxe seus pais, de Bangladesh, para morar conosco por alguns meses. Uma semana depois, partimos para passar três semanas na América do Norte. Fomos para Los Angeles e Tacoma nos Estados Unidos e para perto de Toronto, no Canadá—minha terra natal. Lá visitamos nosso caçula com sua esposa, meus 4 irmãos e cunhados, sobrinhos e sobrinhas e alguns amigos…

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Com minha única irmã, Nellie. Tacoma, Washington

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A Caminho do Casamento do Nosso Caçula — Conclusão / Nova Iorque III

6 de agosto, 2008

Voltamos da nossa viagem aos Estados Unidos, no dia 01 de julho de 2008. Sobraram preciosas lembranças, quatro malas para desfazer e muitas fotos para revelar e colocar nos álbuns para mostrarmos aos amigos e parentes que nos visitam. Os “facebooks” e “Orkuts” dos meus filhos e os dos parentes dos noivos também estão repletos de fotos comentadas conforme a perspectiva de cada um.

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Os dias logo depois do casamento foram muito cheios de atividades e não sobrou tempo para completar o que eu havia escrito e para organizar as minhas anotações. Pensava comigo mesmo: “quando chegar, completo tudo”. Mas, uma vez no Brasil, parece que os dias ficaram mais cheios ainda…

Agora já estamos todos em casa, sem incidentes maiores—um casal de filhos (com nosso primeiro neto em formação) está de volta a Bangladesh; os noivos retornaram a Los Angeles depois de passar a lua-de-mel em Havaí; nossa filha e nora chegaram bem dos seus estudos na Alemanha; e o nosso filho do meio ainda conseguiu passar uns dias com uns amigos, em Pennsylvania, antes de regressar.

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Ninguém adoeceu na viagem—nem ao menos um resfriado ou distúrbio gástrico nos perturbou. Todas as malas chegaram aos seus destinos—apenas uma demorou dois dias para re-aparecer dos caminhos obscuros do tráfego aéreo, mas já no fim da jornada – e ela chegou intacta. Não merecemos tantas bênçãos e somos muito gratos a Deus pelas alegrias, belezas e confortos dos quais pudemos desfrutar.

Estou sem saber se ainda tento resumir os dias e eventos de lá ou se meramente continuo com novos assuntos. A nossa viagem teve três fases—Nova Iorque, Boise (Idaho) e Seattle (Washington). Agora voltarei a escrever um tiquinho mais sobre como fomos tratados em Nova Iorque e, na postagem seguinte, continuarei com alguns pensamentos sobre missões urbanas, refletindo sobre os esforços de dois pastores (Tim Keller e Mark Driscoll) em duas igrejas que visitamos nos domingos que passamos nos EUA (em Nova Iorque e Seattle). Talvez, em outra hora, eu ainda consiga contar algumas impressões do casamento e sobre a preciosa estadia e convivência com nossa família. Veremos…

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A Caminho do Casamento do Caçula—Nova Iorque

20 de junho, 2008

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Por falta de tempo, apenas agora estou tentando completar estes pensamentos que iniciei em Nova Iorque. É cedinho de manhã, em Boise, onde já estamos reunidos como família. Todos dormem ao meu redor—em três quartos, em colchões de ar na sala… Depois de centenas de horas acumuladas pela família Portela voando pelos ares deste planeta, e mais algumas outras em carros emprestados ou alugados, e depois de muitas mensagens de texto enviadas via celulares para avisar onde estamos e quando esperamos chegar, estivemos alojados todos juntos numa casa por dois dias, saindo para ajudar com as preparações, fazer compras, tirar fotos…

Hoje é dia do ensaio do casamento e do rehearsal dinner (jantar do ensaio onde os pais do noivo custeiam um jantar para todos os participantes). Também pousarão dois dos meus irmãos, com suas outras metades, no aeroporto daqui, iniciando a incursão da minha família norte-americana. Serão mais encontros e reencontros pois a família tem crescido e ainda não conheço cônjuge e filhos de algumas das minhas sobrinhas. Minha filha e nora devem acordar daqui a pouco pois querem rodar os yard sales da área comigo (liquidações de vizinhos de uma rua, onde colocam tudo que não querem mais no quintal da casa) antes de irmos para a igreja ajudar na decoração do salão de recepção.

Faz três anos que estive nos Estados Unidos pela última vez (para casar o nosso mais velho) e 34 desde que morei neste país (mas não sou americana).

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A Caminho do Casamento do Caçula—A Viagem

20 de junho, 2008

Pedaços de relatos enviados a parentes e amigos
De Betty (mãe do noivo)… (11 da noite)

Estou sentada num avião da Delta Airlines a caminho de Nova Iorque—com Solano num lado e Daniel (nosso filho) no outro. Aline (nossa nora) saiu quase simultaneamente num vôo da American e Grace (a nossa filha) estava para partir uma hora depois para Washington pela United para pegar uma conexão para Nova Iorque. Mas ligaram para dizer que o vôo dela ia atrasar e, assim, ela já sabe que perdeu a sua conexão. Todo mundo tem o endereço do hotel e esperamos nos encontrar lá… Pretendemos passar três dias fazendo turismo juntos e depois partimos para Boise…

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… Agora estou no hotel na Ilha de Manhattan. Mas não no quarto, numa saleta em baixo. São nove horas aqui, da manhã, e o quarto apenas vai ser desocupado às duas da tarde. Eu me ofereci para ficar perto das nossas malas (Eles tem um quarto para guardá-los mas todos os hóspedes tem acesso a ele, portanto nos parece precário deixar os computadores lá). Solano saiu com Dani e Aline. A Broadway é duas ruas para cima e eles foram passear um pouco e achar algo para comer (e me trazer depois). Estou bem contente em ficar aqui quieta. Depois de voar, estava precisando de colocar as pernas para cima. Puxei um sofá junto do outro e estou confortável. Também quero estar aqui para esperar a Grace, coitada!… Ela ficou triste quando soube da perda de conexão e do atraso. Era para todo mundo estar aqui até meio-dia.

Quem se saiu melhor, desta vez, na imigração e alfândega dos EUA foi o brasileiro Solano. Normalmente é o oposto.

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