Categoria: ‘Família’

Novo Ano—Novos Começos, Tempo da “Faxina Anual”…

29 de janeiro, 2007

2007. Antes de chegar ao fim de janeiro, quero compartilhar uma espécie de febre que sempre me aparece no início deste mes — o primeiro do ano — aquele dos novos começos e resoluções. No meu caso, depois das festividades do fim de dezembro, me dá vontade de limpar, arrumar, re-organizar… Chega a hora de guardar a árvore, as decorações, os cartões, o papel, os laços… E, mais ainda, os presentes—especialmente, porque meu aniversário também foi em dezembro. É lá vou eu, esvaziando e ajeitando guarda-roupas, cômodas e armários, para acomodar tudo que recebemos.

Uma vez que começo, parece não ter mais fim. Primeiro vem os produtos de beleza. É impressionante como consigo juntar um monte de produtos que não servem para mim ou para meu marido (ou que são deixados para trás por nossos filhos ou parentes ou pelos hóspedes que passam por nossa casa–e eu sou bem simples—quase tudo que uso pode ser encontrado na farmácia da esquina!) O local dos produtos de beleza e higiene pessoal está encostado ao das sobras dos remédios. Então vejo as validades deles e procuro criar espaço para os novos que certamente virão. Aí vem um amontoado de caixinhas e vidrinhos, guardados porque “ainda podem servir para alguma coisa”… E as centenas de sacolas de plástico e de papel… Depois vêm as roupas. E lá vou eu, examinando, testando, avaliando, lavando, remendando, redobrando. Ao meu lado, fica uma caixa que vai se enchendo, pouco a pouco. Sobra uma satisfação dupla—tanto por ver o ambiente limpo e organizado, quanto pela oportunidade de alegrar outras pessoas com as coisas que nos são supérfluas ou inúteis.

Quando eu era menina e moça, numa fazenda no Canadá, algo parecido acontecia na primavera.

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Filhos Adultos no Lar (2)

22 de março, 2006
Parceria Responsável ou Pensão com Cama, Comida e Roupa Lavada
[Leia a parte 1 primeiro]

Dona Valdete hesitou e depois entrou, decidida, no quarto do neto. Alisou a cabeça dele. Era tão bonito, parecia um anjo dormindo. Mas era um anjo muito descuidado e precisava de uma bronca.

–Acorde, Thiago.
–Que é, ‘Vó?
–Acorde e olhe para mim! Thiago se virou e dobrou o travesseiro debaixo da cabeça.
–Que foi? Aconteceu alguma coisa?

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Filhos Adultos no Lar (1)

22 de março, 2006
Bagunça Democrática ou Internato Severo?

Thiago pegou as chaves do carro e virou-se para abrir a porta da casa. Deparou com uma placa afixada com fita adesiva.

Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade. (3 João 4)

–Mãe, foi Pai que colocou isto aqui?”
–Foi. A gente ficou sabendo mais dos problemas de uns amigos antigos. Seu filho mais velho é viciado em drogas. Agora, a filha de 22 avisou que está grávida e disse-lhes que nem sabe de quem é. Seu pai ficou muito impressionado. Comentou como devemos dar graças a Deus pelos filhos que temos. Sentou-se no computador e o resultado está aí.
–Então, não é bronca?

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Pai, Posso Ir ao Show?

19 de março, 2006

Muitos pais e jovens se vêem confrontados com a pergunta—é certo uma pessoa crente freqüentar um show de artistas internacionais, ou de qualquer outro “ídolo” nacional ou internacional.
Para alguns filhos de Deus, a resposta é um “não” claro. Para outros, especialmente os mais jovens, a solução não é tão óbvia e a falta de concordância certamente tem trazido conflitos para muitos dos nossos lares e reuniões de igreja.
“Posso ir …? Devo fazer…? Me deixa comprar…? Me permita assistir…? Pais e filhos estão diante da difícil tarefa de distinguir o certo do errado num mundo que anuncia a todos que não existem absolutos e que tudo é válido se nos der prazer.

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Foi por Causa do Natal

19 de março, 2006
Outros louvaram a Deus pela obediência que acompanha a confissão
que vocês fazem do evangelho de Cristo e pela generosidade de vocês
em compartilhar com eles e com todos os outros
—2 Coríntios 9.13 (NVI)

—Mãe, a senhora viu esta revista? Fiquei literalmente com o estômago embrulhado olhando isto! Como é que alguém pode viver num país como o nosso, com tantas pessoas pobres e doentes, e gastar fortunas em objetos deste tipo! Dá nojo!
Surpresa, Isabel olhou para o rosto irritado do Gabriel. – De que você está falando?

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