Categoria: ‘Família’

Caminhando Juntos… Durante 35 Anos…

9 de junho, 2008

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Alguns Minutos depois do “Enforcamento”
Bowmanville, Ontario, Canadá
09 de junho de 1973

Hoje, 09 de junho de 2008, meu marido e eu celebramos 35 anos de casamento. Bodas de Coral. Quando fizemos 25 anos, já era muita coisa. Nosso filho até chegou de surpresa do Canadá para nos ajudar a celebrar! Jantamos fora como família e fizemos um culto de gratidão na igreja no domingo subseqüente. Lá eu li uma poesia para meu amado companheiro (que pode ser visto aqui). Até hoje, ainda tem gente que brinca comigo, perguntando como vai o meu “pimenteiro”.

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1973. Primeiro Mês de Casados. Filadélfia, EUA
Mantendo a Comunicação com Nossas Famílias

Passaram-se mais dez anos. De certo modo, voaram.

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A Última Formatura

17 de maio, 2008


Grandes coisas fez o Senhor por nós, e por isso estamos alegres.
Salmo 126.3

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The Master’s College, Santa Clarita, Califórnia.
Recebendo o Diploma das Mãos do Presidente, John MacArthur

Quero compartilhar uma grande alegria. Na sexta-feira, dia 09 de maio, completamos e encerramos a tarefa de educar os nossos filhos. Foram 27 anos de esforços educativos, para um, dois, três e depois quatro filhos; para depois ir decrescendo, quatro, três, dois, um.

Tudo em escolas particulares e, quase sempre, evangélicas—integrando o empenho de pessoas cristãs no ensino acadêmico com os esforços da família e dos irmãos da igreja para criar os nossos filhos nos caminhos e preceitos do nosso Deus. Agora, nosso caçula se formou.

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A Minha Vida Ficou Mais Florida (10)

12 de maio, 2008
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Olhem o que recebi na sexta-feira! Com um lindo recado para mim do meu primogênito, longe de mim, no outro lado do mundo, em Bangladesh. Serviu para enfeitar a sala do almoço do Dia das Mães com a metade da família que continua no Brasil (e com mais alguns “sogros”–atuais ou futuros–dos filhos). Tenho tantas bênçãos para agradecer! E estas flores são um bom lembrete da importância de perceber beleza e de transmitir carinho, nos dias bons e nos dias ruins.

Betty

De Geração a Geração—Lembrando da Minha Mãe

10 de maio, 2008

Amanhã, além do Dia do Senhor, vamos celebrar o Dia das Mães. Isto, é claro, me faz recordar a minha mãe. No fim de julho, já serão 20 anos que ela partiu. E falta pouco mais de um ano para eu chegar à idade que ela tinha na nossa despedida. De certo modo, era nova ainda quando faleceu… Nunca chegou a ser legalmente classificada como idosa…

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Três Gerações, Gertrude, Betty, Grace (1983)

Quando morávamos em Recife, a igreja tinha um costume. No dia das mães, senhoras da auxiliadora ficavam na porta, distribuindo cravos. Cravos brancos para as pessoas cuja mãe já era falecida. Cravos vermelhos para mãe viva. Eu sempre pregava o vermelho no peito, alegremente, imaginando que faria isto por muitos anos ainda. Afinal, até as minhas avós continuavam vivas.

Não morávamos mais em Recife na primeira vez que celebrei o segundo domingo de maio depois do seu falecimento. Lembro-me de ter visualizado mentalmente a ação de escolher e colocar o cravo branco. Estava feliz, por um lado, por não ter que fazer isto de fato. Estava triste, por outro lado, por não poder externar a minha saudade. Mas eu tinha quatro filhos me homenageando do seu jeito infantil. E possuía uma maravilhosa sogra que, há anos, me tratava como filha….

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A Minha Vida Ficou Mais Florida (3)

5 de abril, 2008

Ontem, a “V” (nossa secretária—ver aqui) e eu saímos cedinho para ir à Feira de Flores na CEAGESP. A nossa missão—achar algo para substituir as flores-do-Natal (poinsétia ou bico-de-papagaio) das janelas da sala de estar que, infelizmente, perderam seu viço e seu vermelho e viraram plantas esvaziadas de folhas, com uma cor verde apagada, sem vigor.

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Quando as colocamos lá, no início de dezembro, ficamos conhecidos no prédio como “a família que colocou as flores nas janelas” (ainda não conheço nem a metade dos moradores mas eles, a maioria residentes de longa data e que têm familiaridade para conversar entre si, sabem quem somos). E, realmente, estava muito lindo. Eu atravessava a rua para comprar remédios na farmácia e pensava com meus botões que o nosso andar dava um certo tom de classe ao edifício todo. E quando amigos vêm para conhecer o nosso novo lar, sempre coloco o andar florido como um dos pontos de referência…

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