Categoria: ‘Vida Cristã’

Nascendo na Família de Deus

13 de junho, 2007

Num recente culto na minha igreja, cantamos o hino 88 do Novo Cântico. Quantas preciosas doutrinas encapsuladas em tão poucas palavras! Mas foram as palavras da terceira estrofe que prenderam a minha atenção:

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O Senhor Derrama Luz nas Minhas Trevas

22 de maio, 2007

Esta postagem é diretamente ligada à anterior que fala da vida e da partida de Wanda de Assumpção, autora e tradutora evangélica. Publico aqui alguns pensamentos que ela compartilhou enquanto lidava com a sua doença.

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O Sofrimento Faz Bem?

5 de maio, 2007

Quem “bloga”, também lê blogs. E clica nos links daqueles blogs quando o assunto lhe interessa. E deste link, às vezes, acaba indo para outro link. Como resultado, por um caminho que não me lembro qual foi, entrei no blog de uma jovem mulher chamada Heather, inteiramente desconhecida, logo quando ela descobriu que tem um tumor maligno na cabeça. Isto já faz um mês e, de vez em quando, tenho lido o seu compartilhar do que sente (ela tem três filhos pequenos, um dos quais com uma doença degenerativa) e da sua esperança em Deus. Já entrei no “marcar como favorito” do meu programa de Internet para que possa ter acesso instantâneo quando quiser. Ontem foi o dia da cirurgia, na Mayo Clinic em Rochester, no outro lado do país em que mora. Lembrei-me e orei por ela várias vezes durante o dia.

Olhei o site agora e vi uma postagem do marido dela, dizendo que havia sido tirado um tumor do comprimento de uma nota de um dólar mas que ela estava mexendo braços e pernas e acenando com a cabeça em resposta a perguntas, a caminho da UTI. Ele concluiu com uma citação do primeiro capítulo de Tiago, relacionado com o sofrimento, dizendo que estas palavras ficavam vindo à sua mente enquanto sentava com seu sogro esperando o término da cirurgia. Estava numa versão moderna, que muito me tocou.

A leitura da passagem me fez lembrar da entrevista que me incomodou ao lê-la no início da semana, na VEJA (2 de maio de 2007).

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Tesouros Inesperados na Bíblia da minha Mãe…

11 de abril, 2007

Apesar de termos inúmeras estantes e armários para guardar nossos livros e papeis, ainda falta espaço para arquivar tudo o que possuímos. Na área de serviço temos pilhas de caixas com cartas, objetos e documentos do passado. Já que estamos pretendendo encontrar um lugar menor para morar, peguei duas delas para ver se eliminava parte do seu conteúdo. A primeira contém uma pequena parte do arquivo vertical que montamos no passado—está cheia de pastas sobre uma série de assuntos teológicos, sociais, históricos…

Mostrei-a a meu marido que, após passar meia hora fascinado com o conteúdo de apenas uma única pasta, declarou que não queria se desfazer de qualquer outra na caixa! Depois, fui eu mesma que decretei que a outra também não tinha nada descartável. Resultado do dia—duas caixas ainda cheias! Portanto, nenhum progresso aparente…

A segunda caixa contém objetos ligados aos meus pais.

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Graça e Formosura

4 de abril, 2007

Neste fim-de-semana que passou falei para um grupo de senhoras sobre a aparência feminina, com foco especial em mulheres cristãs cujos maridos estão se preparando para assumir posições de destaque nas igrejas. Construí a palestra a partir de dois artigos, que eu escrevi e que estão postados neste blog (aqui). Hoje quero colocar apenas uns pensamentos complementares ao assunto, sem lidar com os argumentos básicos contra e a favor do adorno feminino…

Para me inteirar do assunto novamente, fui examinando os livros que tenho para mulheres e sobre mulheres, colecionados durante os últimos 35 anos. São uns 50, sem contar aqueles que lidam especificamente com esposas ou mães.

Alguns dos livros são bem recentes. Outros são antigos. Enquanto lia, percebia as diferenças que existem entre algumas opiniões do passado e as de hoje. A leitura me levou de volta ao tempo quando eu era moça, no Canadá, e a maioria das mulheres da minha igreja não usava maquiagem. Eu levava aquilo muito a sério. Cheguei a escrever um estudo sobre o assunto para o grupo de jovens da igreja, defendendo a não utilização. Entretanto, era permitido jóias e bijuterias, roupas atraentes, manga curta, cortar cabelo, fazer permanente… Usávamos chapéus para ir à igreja. E a maioria desses não eram discretos—era um verdadeiro desfile de penas, flores, frutas e objetos tridimensionais e multicoloridos. Mas maquiagem, não podia, de jeito nenhum.

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