Categoria: ‘Personagens Bíblicas’

Companheirismo no Casamento (3)

17 de maio, 2009

O Primeiro Casamento — Outras Reflexões

Na introdução desta série, contei que a essência do conteúdo sobre companheirismo no casamento havia surgido da palestra/bate-papo de uma reunião mensal com esposas de seminaristas, da qual participo como uma das coordenadoras. Mostrei que o relacionamento entre seres humanos é uma das maneiras planejadas e aprovadas por Deus para amenizar a solidão humana.

Na segunda postagem, comecei a explicar que o relacionamento conjugal é a maneira que Deus idealizou para o melhor convívio para seres humanas na terra. Fui para a história da criação de Adão e, depois, Eva, para demonstrar isto.

Mas vejam o que eu, de repente, descobri.

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Companheirismo no Casamento (2)

9 de maio, 2009

Aprendendo com o Primeiro Casal

Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.—Gênesis 2.18

Alguns dias atrás, comecei uma série sobre “companheirismo no casamento” aqui.  No primeiro post, como introdução, falei sobre solidão e como até pessoas compromissadas com Deus, que sabem que são seus filhos e que oram e lêem a Bíblia, podem ter momentos em que se sentem abatidas e abaladas. Mostrei como o apóstolo Paulo relata um momento na sua própria vida em que o consolo e a alegria apenas retornaram com a chegada de um amigo (Tito) que, por sua vez, trouxe recados e relatos que transmitiam o carinho de outros amigos.

Concluímos, portanto, que Deus também costuma usar gente (outras pessoas) como canais das suas bênçãos, para preencher as necessidades e aliviar a solidão dos seus semelhantes.

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Companheirismo no Casamento – 1

29 de abril, 2009

Solidão: Como Preencher o Vazio

Neste mês de abril, foi minha vez de falar no encontro do grupo de esposas de seminaristas do qual participo como coordenadora. Chama-se “Conte Comigo”, baseado no livro homônimo de Wanda de Assumpção. É uma tentativa pioneira, e ainda bastante limitada, para providenciar um ponto de encontro e ser uma fonte de fortalecimento e encorajamento para essas moças que, um dia, serão esposas de pastores. Entre os tópicos considerados para o semestre, eu havia escolhido “Companheirismo no Casamento”.

Era um dia de muita chuva, do tipo em que não se sai sem ter um compromisso ou sem ser bem compromissado.

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OS ANJOS E O PLANO DE REDENÇÃO

23 de maio, 2008

Teve uma fase na minha vida em que atuei como professora de pré-adolescentes na Escola Dominical da minha igreja em São Paulo. A gente passava o ano estudando o livro de Lucas e aprendendo muito sobre a história, cultura, geografia e doutrinas do Novo Testamento ao mesmo tempo. Recentemente, “desenterrei” uns versos rimados que fiz para serem lidos numa apresentação de Natal da minha classe.

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Neles, imagino Teófilo refletindo sobre a carta que acabara de receber de Lucas, no contexto de outras passagens que ele havia lido nas Escrituras que já existiam. O que lhe chama a atenção é a repetida menção de anjos, que leva à sua percepção de como eles foram (e são) importantes participantes no desenrolar do plano divino da redenção dos seres humanos. Tanto para Lucas e para Teófilo quanto para mim e para você… Segue a “poesia”…

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Reflexões sobre Hospitalidade e Fraternidade (5)

9 de março, 2008

Depois de descrever a boa acolhida que desfrutamos numa recente estadia em Manaus e de gastar mais três postagens examinando perspectivas e experiências bíblicas sobre hospitalidade, estou me preparando para deixar as reflexões bíblicas e escrever partindo do ponto de vista da esposa de um preletor que viaja freqüentemente.

De fato, comecei a série escrevendo um texto que ainda não publiquei. Entretanto, percebi que eu precisava consolidar a minha própria compreensão do assunto, para determinar se as minhas impressões e atitudes seriam verdadeiramente bíblicas. Pois o ser humano sempre carrega consigo uma tendência egoísta que o cega para coisas que parecem óbvias para o outro lado de um relacionamento, ou de uma interação. Portanto, comecei a procurar (e compartilhar) um contexto primeiro para que aquilo que eu concluísse fosse confirmado ou modificado para ser mais do que simplesmente “eu acho”. Vejo, agora, que para fazer a transição do teórico para o prático, preciso falar de mais um personagem da Bíblia—o Filemom.

A carta do apóstolo Paulo a Filemom é uma missiva curta, mas rica em detalhes. Permita-me lançar meu “olhar feminino” sobre ela e ir um pouco além da visão lacônica da maioria dos comentaristas masculinos.

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