Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus. E Jesus, andando junto ao mar da Galiléia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores; E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Então eles, deixando logo as redes, seguiram-no.—Mateus 4.17-20
Alguns dias atrás, desci a rua em direção ao supermercado pertinho da minha casa. Precisava de alguns ingredientes para fazer um “bolo de frutas cristalizadas” (com nozes, cerejas, etc.) para a reunião de encerramento, no dia seguinte, do grupo de esposas de seminaristas do qual participo como uma das coordenadoras.
Quando cheguei em frente à entrada da loja, tinha uma mocinha encostada na grade que cerca os carrinhos e o balcão de flores. É freqüente ter pedintes naquele local e quando ela falou, sacudi a cabeça para indicar que não iria lhe dar dinheiro, sem fazer contato visual. Entrei, fiz as compras e saí, novamente evitando olhar diretamente para ela e sinalizando que “não tinha” quando ela insistiu. Mas fiquei pensando sobre ela—sobre onde ela morava, e o que ela faria com o dinheiro se eu lho tivesse dado.
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