Neste fim-de-semana que passou falei para um grupo de senhoras sobre a aparência feminina, com foco especial em mulheres cristãs cujos maridos estão se preparando para assumir posições de destaque nas igrejas. Construí a palestra a partir de dois artigos, que eu escrevi e que estão postados neste blog (aqui). Hoje quero colocar apenas uns pensamentos complementares ao assunto, sem lidar com os argumentos básicos contra e a favor do adorno feminino…
Para me inteirar do assunto novamente, fui examinando os livros que tenho para mulheres e sobre mulheres, colecionados durante os últimos 35 anos. São uns 50, sem contar aqueles que lidam especificamente com esposas ou mães.
Alguns dos livros são bem recentes. Outros são antigos. Enquanto lia, percebia as diferenças que existem entre algumas opiniões do passado e as de hoje. A leitura me levou de volta ao tempo quando eu era moça, no Canadá, e a maioria das mulheres da minha igreja não usava maquiagem. Eu levava aquilo muito a sério. Cheguei a escrever um estudo sobre o assunto para o grupo de jovens da igreja, defendendo a não utilização. Entretanto, era permitido jóias e bijuterias, roupas atraentes, manga curta, cortar cabelo, fazer permanente… Usávamos chapéus para ir à igreja. E a maioria desses não eram discretos—era um verdadeiro desfile de penas, flores, frutas e objetos tridimensionais e multicoloridos. Mas maquiagem, não podia, de jeito nenhum.
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