Iniciei o ano de 2008 participando de um enterro. Era de Dona “N”, uma senhora de 55 anos, sogra de uma grande amiga minha—amiga que foi a primeira moça a se converter numa comunidade carente com a qual interagi durante quase doze anos. Agora não moro mais naquela área. Continuo me relacionando com as pessoas que se tornaram membros da nossa igreja, mas são raras as oportunidades que tenho para visitá-las. Poderei falar mais sobre elas numa futura postagem (escrevi e removi para não ser grande demais e para não tirar do foco). Agora quero me concentrar no enterro do qual acabo de regressar.
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