Quando minha sogra se mudou para morarmos juntas, em 2007, uma querida amiga em Recife lhe deu um presente de despedida. Eu já escrevi sobre essa amiga antes em http://www.cronicasdocotidiano.com/?p=169 , num trecho perto do fim do artigo quando comentei como uma boa acolhida pode resultar em amizades duradouras e de efeito permanente. Continuei: Tenho uma amiga muito especial que encontrou abrigo no meu coração há 36 anos quando ela me hospedou na sua casa (então em Sergipe), numa viagem que fiz pelo Brasil com meu noivo (atual marido) e futuros sogros em 1971.
Esta amiga (V…) perdeu a mãe cedo na vida e Mamãe sempre foi uma das pessoas que lhe servia como referencial, ouvindo, aconselhando e orando por ela. Da minha idade, ela agora já assumiu o mesmo papel para parentes e amigos, e a sua espontaneidade, alegria e entusiasmo servem como fonte de encorajamento para muitos.
Pois é, minha amiga tem o dom de se colocar no lugar dos outros e está sempre tentando imaginar como melhorar e animar a sua vida.
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