Esta postagem é diretamente ligada à anterior que fala da vida e da partida de Wanda de Assumpção, autora e tradutora evangélica. Publico aqui alguns pensamentos que ela compartilhou enquanto lidava com a sua doença.
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Soubemos ontem que a escritora e tradutora evangélica, Wanda de Assumpção, estava inconsciente no hospital, na última etapa da sua luta contra câncer. Desde então, tenho me ocupado encontrando e relendo os e-mails que trocamos. Infelizmente, perdi alguns dos primeiros com a quebra de computadores anteriores. Posteriormente, já depois da meia-noite, chegou o aviso que ela havia descansado.
A primeira vez em que vi a Wanda foi em 1997
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Nesta semana, as mães dos alunos no Colégio Mackenzie em São Paulo receberam uma violeta, acompanhada das seguintes palavras:
“Dois deveres de MÃE:
Falar de Deus a seus filhos
Falar de seus filhos a Deus.”
Deus continue te abençoando nessa linda jornada.
FELIZ DIA DAS MÃES!
09/05/2007
Equipe da Educação Infantil e Ensino Fundamental I
A direção do colégio não sabe a fonte da citação
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Escrito como “Homenagem às Mães”
para o Colégio Mackenzie–São Paulo
http://www.emack.com.br/sao/capela/circulares/dia_maes/homenagem.php
Seus filhos se levantam e a elogiam. (Provérbios 31.28—NVI)
Recentemente, parei no estacionamento de um supermercado, bem ao lado de uma vaga para idosos. O local estava sinalizado pela silhueta de um senhor encurvado com uma bengala e de uma senhora igualmente encurvada, com longo vestido disforme e um coque no topo da cabeça. A imagem antiquada me impactou como uma espécie de insulto à modernidade das mulheres na terceira idade, mas fiquei perplexa quando percebi que eu não sabia que tipo de figura colocar no lugar, para transmitir a mesma informação.
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Quem “bloga”, também lê blogs. E clica nos links daqueles blogs quando o assunto lhe interessa. E deste link, às vezes, acaba indo para outro link. Como resultado, por um caminho que não me lembro qual foi, entrei no blog de uma jovem mulher chamada Heather, inteiramente desconhecida, logo quando ela descobriu que tem um tumor maligno na cabeça. Isto já faz um mês e, de vez em quando, tenho lido o seu compartilhar do que sente (ela tem três filhos pequenos, um dos quais com uma doença degenerativa) e da sua esperança em Deus. Já entrei no “marcar como favorito” do meu programa de Internet para que possa ter acesso instantâneo quando quiser. Ontem foi o dia da cirurgia, na Mayo Clinic em Rochester, no outro lado do país em que mora. Lembrei-me e orei por ela várias vezes durante o dia.
Olhei o site agora e vi uma postagem do marido dela, dizendo que havia sido tirado um tumor do comprimento de uma nota de um dólar mas que ela estava mexendo braços e pernas e acenando com a cabeça em resposta a perguntas, a caminho da UTI. Ele concluiu com uma citação do primeiro capítulo de Tiago, relacionado com o sofrimento, dizendo que estas palavras ficavam vindo à sua mente enquanto sentava com seu sogro esperando o término da cirurgia. Estava numa versão moderna, que muito me tocou.
A leitura da passagem me fez lembrar da entrevista que me incomodou ao lê-la no início da semana, na VEJA (2 de maio de 2007).
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