Arquivo de janeiro de 2008

Reflexões sobre Hospitalidade e Fraternidade (4)

27 de janeiro, 2008

Já postei três vezes sobre hospitalidade e ainda não esgotei o assunto! Continuo pesquisando mais personagens hospitaleiras no Novo Testamento. Desta vez, vou partir da menção de um senhor com um nome que é raramente usado hoje em dia—Carpo. Eu, pelo menos, não conheço nenhum Carpo. E você?

Cada vez que escrevo, principalmente quando não tenho as limitações de uma editora “caxias” vigiando a quantidade dos meus toques, ou de minhas palavras, termino escrevendo trechos compridos, muito compridos… Começo com um pensamento básico e uma coisa vai levando a outra…

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Logo Pego no Sono…

22 de janeiro, 2008

Tenho pensado bastante ultimamente na maravilha do sono. Especialmente nos dias em que ele me falta… Estou convivendo agora com duas pessoas idosas (meus sogros) e meu marido e eu também estamos entrando nesta faixa. Parece-me que os efeitos colaterais do “não-dormir” ficam muito mais evidentes nesta fase da vida realçando, portanto, o contraste com o ideal do sono tranqüilo e prolongado do qual desfrutamos mais no passado, quando ainda dormimos como uma criança…

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Auxiliar… Amiga… Amada Irmã…

18 de janeiro, 2008

Ontem recebemos uma ligação bem cedo. Lá, em Recife, a cidade que meus sogros deixaram para trás há pouco tempo, havia falecido uma senhora muito amiga de todos nós, a Maria Auxiliadora.

Maria trabalhou como auxiliar da família quando meu marido era menino. Trabalhou com eles até casar, durante uns seis ou sete anos apenas, nos anos cinqüenta. Evangelizada por minha sogra, ela se converteu bem mais tarde, já com muitos filhos para criar. Entretanto, elas nunca perderam o contato. Quando Maria se tornou filha de Deus, o relacionamento se estreitou mais ainda.

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“Sabão de Menos”?

16 de janeiro, 2008

De vez em quando, minha máquina de lavar roupas faz algo muito estranho. Quando tiramos as roupas do ciclo do enxágüe, elas vêm salpicadas com pequenos “flocos” pretos—até mais ou menos do tamanho de uma unha. É como se fossem pedacinhos daqueles sacos de lixo pretos que usamos quando temos muito lixo. Mas bem finos, quase transparentes. Entretanto, não desmancham nas mãos. A moça que me ajuda tem que sacudir cada peça para que os “flocos” se soltem. O chão fica coberto deles. Felizmente, não deixaram nenhuma mancha permanente nas roupas até agora mas quem sabe o que poderá acontecer se o problema causador não for tratado…

Máquina de lavar

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Tristeza—Logo no Início do Ano

5 de janeiro, 2008

Iniciei o ano de 2008 participando de um enterro. Era de Dona “N”, uma senhora de 55 anos, sogra de uma grande amiga minha—amiga que foi a primeira moça a se converter numa comunidade carente com a qual interagi durante quase doze anos. Agora não moro mais naquela área. Continuo me relacionando com as pessoas que se tornaram membros da nossa igreja, mas são raras as oportunidades que tenho para visitá-las. Poderei falar mais sobre elas numa futura postagem (escrevi e removi para não ser grande demais e para não tirar do foco). Agora quero me concentrar no enterro do qual acabo de regressar.

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