Posts anteriores sobre o mesmo assunto, iniciando em 10 de abril de 2009:
- Alegrias e tristezas
- A bênção que veio através de uma secretária incompetente
- Cirurgia de tireóide—Atualização
- Com cara de “Nanny McPhee”
- Pós-cirurgia de tireóide—3
- Pós-cirurgia de tireóide—4
- Pós-cirurgia de tireóide—5.
Já faz quase dois meses desde a minha última postagem. Neste meio tempo, no dia 17 de junho, nosso novo netinho (agora com sete meses) trouxe seus pais, de Bangladesh, para morar conosco por alguns meses. Uma semana depois, partimos para passar três semanas na América do Norte. Fomos para Los Angeles e Tacoma nos Estados Unidos e para perto de Toronto, no Canadá—minha terra natal. Lá visitamos nosso caçula com sua esposa, meus 4 irmãos e cunhados, sobrinhos e sobrinhas e alguns amigos…
Com minha única irmã, Nellie. Tacoma, Washington
Na primeira semana, vimos o centro de Los Angeles (onde nosso filho trabalha), a Disneylândia, Universal Studios, a Grace Community Church (do Rev. John MacArthur, onde ouvimos a pregação de Phil Johnson do site Pyromaniacs — http://teampyro.blogspot.com/ ).
Almoçamos na casa de uma querida sobrinha que está esperando o primeiro filho e conhecemos o filho de um primo que mora na Africa do Sul (parentes de três continentes na mesma mesa).
Comemos panquecas no IHOP (International House of Pancakes) e assistimos Abba (the Music) no Hollywood Bowl.
Com Darius e Jenn. Abba “The Music” no Hollywood Bowl
Depois, passeamos durante três dias com minha irmã e seu marido nas montanhas, onde brincamos na neve na beira da estrada vestindo bermudas e camisetas (já pensaram? 30 gráus, com neve!!)
Apanhamos e comemos deliciosas cerejas, e visitamos uma cidade holandesa (até parecida com Campos do Jordão, onde comprei algumas guloseimas e enfeites que me lembravam dos meus tempos de criança numa família e igreja holandesa).
Comemos refeições (quase sempre) deliciosas em lares e restaurantes, andamos por belos shoppings e encontramos boas pechinchas em livrarias, outlets e thrift stores (uma boa holandesa nunca compra sem pesquisar, nem deixa de entrar em uma loja de “usados”, ou, como dizem atualmente, nos Estados Unidos, atenuando o preconceito contra brechós: “itens de propriedade prévia”).
Assistimos os cultos com minha irmã e meu cunhado no Bible Presbyterian Church
Num jantar em conjunto com Nellie e Chris, meu marido apontou a similaridade entre as bolsas das mulheres, brincando que podia-se verificar o DNA pelas bolsas. Realmente, excetuando a cor, elas eram quase inteiramente iguais, com vários compartimentos, apesar de terem sido compradas separadamente em lugares e tempos diferentes!
No Canadá, fizemos novos amigos quando fomos hospedados por amigos do meu irmão caçula. Ficamos no “basement” da sua casa, com o andar inteiro à nossa disposição, com sala, TV, quarto e banheiro e muitos mimos.
John e Julia em Lindsay, Ontario
Ficamos impressionados (ao sermos levados num tour) com o crescimento da fábrica de queijo de cabra que meu irmão administra (http://www.finica.on.ca/pCelebrityInternationalGoatChub.htm ).
Tudo culminou com o casamento da filha mais velha dele na igreja em que fui criada e na qual fiz a pública profissão da minha fé em Cristo.
Creio que o melhor de tudo foi ficarmos inteirados com as alegrias e tristezas, progressos e problemas da minha família (e eles com os nossos), porque conversamos, conversamos e conversamos. Nos divertimos e nos comovemos muito, no ambiente familiar que ressurgiu tão facilmente apesar do pouco contato físico durante quase 40 anos (parti para estudar nos EEUU em 1969). Foi muito, muito bom. Mas a minha voz não teve chance de descansar/melhorar – falei bastante!! Continuou rouca e permaneço assim até agora (já faz duas semanas que estou de volta).
Com meus irmãos e cunhada em Lindsay, Ontario
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Vamos, agora, falar um pouco mais sobre a minha situação pós-remoção da tireóide. Nos dias antecedendo à viagem, comecei a ter muito mais congestão geral e pigarro, o que ocasionava uma tosse esporádica para limpar as cordas vocais e poder falar. Foi assim que viajei e foi assim que continuei pela maior parte do tempo, depois do ar seco dos aviões, no clima quase desértico de Los Angeles e no período prolongado de seca de Tacoma no estado de Washington (não chovia lá desde meados de maio).
No Canadá, num calor um pouco mais úmido, falei tanto, com tanta gente, que nem deu para perceber se o clima diferente teria tido outro impacto. Agora, estamos enfrentando a época mais chuvosa do ano, em São Paulo. Não para de chover, tudo está úmido. (Estamos lutando diariamente para secar as roupas, lençóis e toalhas de sete adultos e um bebê. Quem entra na nossa sala de estar de noite—e, até, às vezes, de dia, encontra varais no chão com ventiladores em cima, como também na área de serviço – meu marido diz que tudo vai decolar, qualquer dia desses) Mas, ainda com esta molhadeira toda, não percebo muita diferença na minha voz na ausência do clima seco.
Isto não significa que não houve melhora. Tem gente que me ouviu antes que diz que melhorei muito. E, de certa forma, estão certos. Existem momentos em que a voz sai quase normal. Mas a minha alegria com isto despencou quando uma antiga conhecida telefonou e declarou que minha voz estava “horrível” ao saber que era eu atendendo. Também, enquanto viajava, ao ligar para uma sobrinha do celular do nosso filho, ela demorou a aceitar que era eu falando e ficou pensando que fosse uma brincadeira dele.
De fato, o timbre e a capacidade de entonação da minha voz permanecem destorcidas grande parte do tempo. Fiquei me comparando uns dias atrás com nosso netinho de sete meses que já está começando a tentar repetir a entonação quando brincamos com ele, esticando um único som como se fossem várias notas. Com tanta gente ao seu redor (somos quatro gerações, dentro de uma casa por alguns meses), estamos nos esforçando para não mantê-lo no braço o tempo todo. Assim, ele senta num cobertor no chão ou em cima de uma cama, com seus livrinhos de pano e brinquedos, contente em estar em meio ao movimento e conversas em volta dele. Quando todos estão em silêncio, lendo ou escrevendo, ele começa a “conversar”. Seus familiares repetem o som dele, mas podem mudar o tom. E ele imediatamente faz novamente. De vez em quando sai igualzinho.
É impressionante! Nosso Deus colocou tudo lá, dentro da boquinha e da gargantinha dele. É só aprender a usar. Em pouco tempo, ele estará cantando melhor do que a avó, porque os doutores, com toda sua suposta sapiência e entendimento anatômico, não conseguem refazer aquilo que se desgastou ou perdeu no corpo dela.
Novas Consultas. Era para voltar ao cirurgião logo depois da minha volta. Mas a sua secretária só quis marcar para o dia 24 de agosto. Assim terei que esperar quase um mês pelo veredicto e orientações finais. (A secretária começou lá no auge na minha estimação, por causa do contraste com a moça incompetente que me fez procurar o chefe dela http://www.cronicasdocotidiano.com/?p=907 . Mas, aos poucos, percebo que ela não se esforça muito para ser simpática, nem para reconhecer os pacientes ou fazer com que se sintam valorizados. Nem se lembra mais de ligar de volta quando promete fazer isto. Garanto que não sou chata, nem incômoda. Mas gosto de secretárias que sentem ou, pelo menos, aparentam demonstrar, solicitude e compaixão. Feliz o médico ou médica que consegue encontrar um(a) assim. E, mais ainda, o paciente).
Enquanto isto, vou rever a endocrinologista na terça-feira, dia 04. Na consulta antes de viajar, descobri que havia encontrado uma médica que não apenas aceita lidar comigo pela Internet (na hora da “volta” da consulta pelo meu convênio médico) mas que sugeriu isto! Assim, economizamos tempo para ambas, trocando a seguinte correspondência:
Prezada Dra. …: Sou a canadense alta que fez uma consulta com a senhora no dia 03 de junho, depois da remoção da tireóide em 19 de maio. Resolvemos que continuaria a tomar Oscal até depois da volta da minha viagem a América do Norte (entre 24 de junho e 12 de julho) e que faria os exames abaixo. Anexo o resultado deles. Me sinto bem – bem-humorada, dormindo, com apetite e energia, sistema digestivo funcionando normalmente.
A área da cirurgia ainda está um pouco inchada. O que mais me incomoda é a voz que continua bastante rouca. Tenho muito pigarro. Já parei de chupar as pastilhas de Fonergin. Deveria continuar?
Um amigo médico sugeriu que eu começasse a tomar Vitamina B1(Benerva) e que pingasse Rinosoro ou semelhante no nariz. A senhora concorda que eu faça isto? Existe algo que deveria evitar de comer? Gelados, por exemplo? Estes me prejudicam ou apenas tem um efeito contrário temporário? Estou indo para o calor e gosto de picolés e bebidas frias (especialmente porque sofro de ondas de calor—já há tempo).
Agradeço a atenção. Desejo-lhe um bom fim-de-semana. Betty Portela
22 de junho
D. Betty: Seus resultados mostram que é possível suspender o cálcio. Sugeriria que, por precaução, levasse consigo apesar de crer que não vai ser necessário reiniciá-lo. Caso haja formigamento e cãibra, aí sim, deve reiniciar.
Quanto à rouquidão, descanso de voz e tempo são os melhores remédios (rsrsrs). Rinosoro não possui contra-indicação, nem tão pouco a vitamina, portanto, pode fazer, porém creio que não encurtará o processo. Se ao retornar mantiver, pedirei avaliação da fonoaudióloga.
Excelente estada no Canadá!
Levei o Oscal (Cálcio com Vitamina D) comigo na viagem e tomei dois comprimidos por dia por grande parte do período. Isto porque ainda sentia algumas coisas estranhas nas extremidades, que pareciam aumentar quando parava de tomar o remédio. Percebia, por exemplo, fisgadas em um ou outro dedo dos pés. Era uma espécie de choquinho repentino, especialmente no segundo dedo do pé esquerdo. Brincava que suspeitava que haviam amarrado aquele dedão para me segurar durante a cirurgia. Mas, acontecia nos dedos das mãos também.
Minhas mãos ficavam dormentes quando carregava pacotes com um peso que antes não teria me incomodado. Acordava com dormência no braço do lado em que deitava. Mas isto tudo está diminuindo com o passar do tempo e não comprei mais Oscal quando o vidro terminou. Entretanto, ainda não sei por que ambos os médicos queriam que eu parasse logo. Na América do Norte, muitos dos meus parentes tomam isto regularmente, juntamente com outras vitaminas e minerais.
A cicatriz. Eu não queria ir para o casamento da minha sobrinha com a cicatriz à mostra. Assim, passei muito tempo antes e durante minha viagem, procurando um echarpe para usar com o conjunto que havia escolhido para aquela data bem antes de saber da cirurgia. Em todo lugar que ia, passava pelo setor de acessórios femininos nas lojas para verificar se tinham algo dourado ou prateado liso que combinaria com a roupa. Minha irmã também se empenhou e, até, uma sobrinha (ambas compraram algo que “poderia combinar” em momentos quando eu não estava com elas), mas o consenso geral foi que não ficavam bem.
No fim, foi Nellie (minha irmã) que encontrou a solução. Quando mencionei que havia experimentado vários colares em casa, tanto os meus quanto os de Mamãe, ela lembrou-se de um colar dourado que possuía, mandou que o experimentasse, e descobrimos que estava exatamente da largura e comprimento certo para cobrir a cicatriz por inteiro. Desta forma, não espantei ninguém, apesar delas (e a nossa hospedeira) garantirem que ela não era tão perceptível assim. Espero devolver o colar quando Nellie e Chris venham assistir o casamento da nossa filha em dezembro.
Continuo passando o creme (Drenison) e ela já está bem mais “apagada”. O inchaço também sumiu.
Pronto, já basta por hoje. Preciso parar para administrar a minha casa! Da próxima vez pretendo comentar as cartas e os comentários que fico recebendo. Sem pretender isto, estou quase virando consultora na área de tireóide! Até a próxima, Betty
Estou para fazer a cirurgia, porém morrendo de medo.agradeço as informações.
Começo a ficar preocupada, como trabalho com a voz, sou professora, será que terei problemas com a minha voz?
Olá, eu estou bem preocupada em relação à cirurgia, marcada para 19/07/10.Não gostaria de fazê-la; tenho muita dor na coluna( lordose) e faço parte do coral da minha igreja que comemorará aniversário dia 27 e estamos ensaiando para esse momento. Penso ser muito difícil aceitar outra cirurgia em minha vida, já retirei a vesícula , mas não tenho medo da cirurgia em si, mas sim do pós operatório.
Meu marido disse que eu procurasse outro diagnóstico e tenho endócrino dia 23/06. Vou tentar tudo para não operar, mas creio que o Senhor conhece os nossos caminhos e sabe o que é melhor para nós. Seja feita a vontade Dele. Obrigada pela atenção.Admiro muito sua coragem e persistência.Um abraço e uma ótima recuperação!
Li todos os seus posts. Tb sou evangélica. Como falei anteriormente, já fiz a cirurgia para a retirada total da tireóide. Hoje já fazem quatro dias. Felizmente ápós a cirurgia fiquei apenas com uma leve dor na garganta que já passou. Estou bem fisicamente, mas muito preocupada com os resultados do exame. A leitura dos seus posts tem me dado esperanças, pricipalmente a fé que vc demonstrou ter em Deus me faz ter mais confiança e deixar tudo nas mãos Dele seja qual for o resultado. Que Deus continue abençoando vc e sua linda familia. Obrigada pela força!
Moro em Várzea Alegre..cidadezinha do interior do Ceará. Há 10 dias atrás tbém fiz uma cirugia de retirada de um nódulo na tireoíde na Capital à quase 500 km..com o Dr. Monteiro na São carlos. e recebi alta p viajar com 4 dias. Não estava me dando conta q era uma cirurgia como qualquer outra q merece um repouso de voz e tal..ouvir do médico q era mto simples me deixou nesse entendimento..achando q podia tdo;;No outro dia ja estava a falar no telefone mesmo no hospital. Lendo os seus posts notei q não era bem assime fiquei preocupada.. vi tbém q foi passada uma pomada etc. e o meu médico só tirou os pontos passou um comprimidos p dor e nada mais..estou preocupada porque a cicatriz está mto inchada e tenho dificuldade para beber água, repuxa e dói. Estou preocupada!!!Ainda estou aguardando o resultado da biopse.. embora o teste tenha sido de benignidade.. Queria algumas dicas de como fazer a partir de agora.. após 10 dias já q antes nada foi feito… tenho medo de ficar com quelóide..etc.. Um grande abraço e desejo uma ótima recuperação!!!
Fiz a retirada parcial da tireóide no dia 1 de setembro e ainda está um pouco inchado encima da cicatriz, gostaria de saber se demora muito pra desinchar e melhorar o aspecto da cicatriz.
Um abraço.
Vou passar por esta cirurgia,foi muito esclarecedor os seu comentarios,ja tenho noção do que posso passar e como vencer a recuperação,as seus depoimentos irão me ajudar muito no pós operatório,muito obrigada,fica com Deus e que sua voz volte logo a normalidade.
Olá, Marilda. Minha voz realmente já voltou a normalidade. Já passaram-se cinco anos desde a minha cirurgia e estou feliz que o meu relato e a troca de comentários ainda estão abençoando a outras pessoas. Espero que tudo corra bem com você. Abs, Betty
Olá Betty! Foi muito esclarecedor pra mim ler seus depoimentos. Estou com um tumor provavelmente maligno na tireóide e terei de retirá-la por completo. Foi mesmo uma bênção, um bálsamo, ler o relato de alguém que passou por algo parecido com aquilo que vou passar. Espero em Deus que tudo dê certo. Aos quarenta anos, me prparo para viver sem a tireóide, já agradecendo a Deus pela bênção de não ter de lidar ainda com algo mais grave que isso. Abraços a VC e sua linda família.
Olá, Valéria. Creio que você esteja encarando este desafio da melhor maneira possível. Sempre é bom procurar e enxergar coisas para agradecer a Deus num momento como este. Também dei e dou graças a Deus que existe o hormônio substituto. Para mim tem funcionado muito bem nos últimos cinco anos. Que Deus permita que possa passar bem por isto, e que possa ser bênção para muitos por muitos anos ainda. Abs, Betty
Olá fiz a cirurgia a onze dias,no oitavo dia apareceu um inchaço em cima da cirurgia,gostaria de saber se aconteceu com vcé se desaparece esse inchaço comno tempo Obrig.abraços! Estou bem apreensiva aguardo sua resposta.
Olá, Cida. Se o inchaço não desaparecer, ou se ficar dolorido e/ou inflamado no local, eu procuraria uma opinião médica. Abs, Betty
Retirei minha tireoide em 2012, durante um ano tive uma vida normal. Em 2013 de Puran t4 100mcg tive que ir para 150mcg. Com essa dosagem meu TSH se normaliza. Porem tenho taquicardias horríveis. Ja mudei para levotiroxina e tambem para Synthroid, os batimentos irregulares me assustam. Tem vezes que parece que vai dar uma pane no coração. Vou cardiologista, mas ele me enche de medicação para os nervos e a taquocardia acalma, mas daqui a pouco começa tudo de jovo. É muito desgastante e o pior a incerteza de que tudo vem da falta da tireoide e da levotiroxina é frustante. Nenhum medico afirma o que tenho. Só sei que tem dias que é difícil continuar.
Olá, Marilia. Nem posso imaginar como isso deve ser frustrante! Sou cristã e sei que conhecer e confiar em Deus como Pai e sábio controlador das vidas dos seus filhos (através de fé no Filho dele) pode ajudar a acalmar quando existe ansiedade e tribulações. Mas isso não significa que não se deve continuar procurando respostas. Minha sugestão, como leiga, mas que já viveu um bocado (farei 66 no fim do ano) é que observe e ANOTE o que sente e quando. O que comeu, o que fez, o que aconteceu, se estava frio, se estava quente, se choveu, quanto dormiu. Se o peso está controlado, se a alimentação está balanceada, se está se movimentando suficiente e adequadamente… Veja se tem reações repetitivas. E continue pesquisando, como deve ter feito para encontrar meu relato de 8 anos atrás (Você não é a única – recebo comentários quase diariamente 🙂 ) De repente, alguém do seu convívio pode indicar outro especialista que ajudou fulano ou sicrana… Ou lembrar de um conhecido que teve sintomas parecidos e… Espero que você possa encontrar o tão almejado alívio. Um grande abraço, Betty