Pedaços de relatos enviados a parentes e amigos
De Betty (mãe do noivo)… (11 da noite)
Estou sentada num avião da Delta Airlines a caminho de Nova Iorque—com Solano num lado e Daniel (nosso filho) no outro. Aline (nossa nora) saiu quase simultaneamente num vôo da American e Grace (a nossa filha) estava para partir uma hora depois para Washington pela United para pegar uma conexão para Nova Iorque. Mas ligaram para dizer que o vôo dela ia atrasar e, assim, ela já sabe que perdeu a sua conexão. Todo mundo tem o endereço do hotel e esperamos nos encontrar lá… Pretendemos passar três dias fazendo turismo juntos e depois partimos para Boise…
… Agora estou no hotel na Ilha de Manhattan. Mas não no quarto, numa saleta em baixo. São nove horas aqui, da manhã, e o quarto apenas vai ser desocupado às duas da tarde. Eu me ofereci para ficar perto das nossas malas (Eles tem um quarto para guardá-los mas todos os hóspedes tem acesso a ele, portanto nos parece precário deixar os computadores lá). Solano saiu com Dani e Aline. A Broadway é duas ruas para cima e eles foram passear um pouco e achar algo para comer (e me trazer depois). Estou bem contente em ficar aqui quieta. Depois de voar, estava precisando de colocar as pernas para cima. Puxei um sofá junto do outro e estou confortável. Também quero estar aqui para esperar a Grace, coitada!… Ela ficou triste quando soube da perda de conexão e do atraso. Era para todo mundo estar aqui até meio-dia.
Quem se saiu melhor, desta vez, na imigração e alfândega dos EUA foi o brasileiro Solano. Normalmente é o oposto.
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