Categoria: ‘Relacionamentos’

Foi por Causa do Natal

19 de março, 2006
Outros louvaram a Deus pela obediência que acompanha a confissão
que vocês fazem do evangelho de Cristo e pela generosidade de vocês
em compartilhar com eles e com todos os outros
—2 Coríntios 9.13 (NVI)

—Mãe, a senhora viu esta revista? Fiquei literalmente com o estômago embrulhado olhando isto! Como é que alguém pode viver num país como o nosso, com tantas pessoas pobres e doentes, e gastar fortunas em objetos deste tipo! Dá nojo!
Surpresa, Isabel olhou para o rosto irritado do Gabriel. – De que você está falando?

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Lidando com a “Terceira Idade”

19 de março, 2006

Nota da autora: Quando pediram, há alguns anos, que a gente preparasse um estudo relacionado com a “terceira idade”, achei que seria relativamente fácil. Entretanto, tive que mudar de opinião.
Em primeiro lugar, percebi que enquanto muitas das pessoas da nossa idade ainda têm irmãos, primos e tios com quem possam compartilhar o cuidado dos idosos da sua família, a gente mesma terá que enfrentar uma realidade bem diferente daqui a uns quinze ou vinte anos. Isso porque nossos filhos terão que dividir a tarefa de cuidar de nós com muito menos gente.

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Meditação após a Santa Ceia

18 de março, 2006
Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.
Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo. Este cálice é a nova aliança no meu sangue, fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.
Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que Ele venha.
Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor.
Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim como do pão e beba do cálice; Pois quem come e bebe, sem discernir o corpo, come e bebe juizo para si.

I Coríntios 11:23-29

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O Sabor do Divino Amor

10 de março, 2006

(Acompanha o Artigo: Eu sou do meu Amado, e o meu Amado é Meu)

Saleiro e Pimenteiro

Eu sou feliz.

Ostento um novo anel
na minha mão
Prata e ouro,
lado a lado vão
Testemunhando a nossa união.

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“Eu Sou do Meu Amado, e o Meu Amado é Meu”*

9 de março, 2006

Betty e Solano

(Acompanha a Poesia: O Sabor do Divino Amor)

São Paulo, fevereiro de 2005

Queridas irmãs:
Já faz alguns anos que compartilho as minhas “histórias de Isabel” com vocês. Desta vez, a minha participação vai ser diferente. Não foi possível escrever uma história e me sugeriram, então, que usasse algo que já havia escrito. Mas o quê? Meu marido, neste período, se recuperava de uma cirurgia para tentar extirpar um câncer e fui mostrar a nossa casa a algumas amigas que vieram visitá-lo. Uma delas olhou para minha penteadeira e perguntou por que um saleiro e um pimenteiro (e um “salpimenteiro”) tinham o lugar de destaque, em meio aos objetos usuais. Expliquei que havia feito e lido uma poesia, no culto das nossas bodas de prata, usando o saleiro e o pimenteiro para ilustrar o relacionamento com meu marido.[1]

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